“Sei que poderia continuar a escrever-te durante o resto da minha vida…
Sei que encontraria sempre alguma coisa para te dizer…
Alguma coisa para te contar…
Alguma coisa para partilhar contigo…
Sei que, se voltasse a escrever sobre algumas coisas que te disse, escreveria todo o contrário…
Sei que continuo a crescer e que poderia continuar a dar-te parte do meu crescimento…
E talvez o faça…
Mas hoje…
Hoje tenho vontade de me despedir de ti.
De esta tu…
Não de toda tu.
De esta tu que lê as minhas cartas.
E, como de costume…
Sinto que as minhas despedidas são definitivas.
Sinto que as minhas despedidas são sempre para sempre.
Eu sou eu.
Tu és tu.