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O inconsciente – Rege a Vida?

 Sobre o inconsciente em cada um de Nós…

O inconsciente…Carl Jung disse uma vez que…

“até  tornares consciente o inconsciente, ele direcionará a tua vida e irás chamar-lhe Destino.”

 

E como o faz?

  • Armazena recordações de forma cronológica e intemporal

  • É o terreno das emoções

  • Ordena as emoções na “linha do tempo”e nas “ gestalt”

  • Reprime recordações com emoções negativas não solucionadas, como proteção

  • Oferece possibilidade de racionalização a recordações reprimidas para libertação de emoções negativas

  • Dirige o corpo (tem um mapa exato de todas as funções e da saúde perfeita), há quem considere isso uma função do “eu superior”

  • Protege e mantém o corpo na sua integridade,

  • O fim é crescer para tornar-se, segundo alguns, um ser da mais alta moral

  • É escravo, obedece a ordens

  • Controla e armazena todas as sensações, normais e também segundo alguns, telepáticas, e oferece-as ao consciente

  • Cria, transforma, conduz e espalha “energia”

  • Reage a partir do instinto, intuição e hábito

  • Precisa de repetição para planos a longo prazo

  • Está programado para procurar incessantemente mais possibilidades, há sempre mais por descobrir

  • Funciona da melhor forma como totalidade, não precisa de “partes” para funcionar

  • Utiliza símbolos e reage através de símbolos

  • Assume tudo de forma pessoal

  • Trabalha sob o princípio da resistência mínima

  • Não é capaz de integrar ou trabalhar com negações

  • Tudo está direccionado para que se torne (de novo) uma unidade e totalidade em nós

o Inconsciente

Se imaginarmos a nossa Consciência como um icebergue…

percebemos que aquilo que está visível (consciente) é apenas uma pequena parte de algo muito maior, muito mais profundo e muito mais impactante (inconsciente).

Quando tomamos consciência disto, podemos começar a sair da resposta imediata aos estímulos exteriores e estarmos mais cientes de que existe um espaço de reflexão a ser feito antes de qualquer reação, resposta ou decisão a ser tomada.

E devemos isso a nós mesmos, para sermos mais congruentes e mais capazes.

Definitivamente uma das razões mais válidas para se fazer “desenvolvimento pessoal” é esta. Saber aquilo que “não se sabia que não se sabia”.

Deixo um convite para começar por aqui: