“Meditar não é fugir do mundo, não é uma actividade em que nos isolamos ou nos fechamos em nós mesmos, mas sim a compreensão da sociedade e dos seus modos de proceder. A sociedade tem pouco para oferecer, além de alimento, vestuário, habitação, e prazer – que traz consigo várias formas de sofrimento.
Meditar é recusar esta sociedade: precisamos de ser completamente «marginais». Então, o mundo ganha sentido, e a beleza dos céus e da terra é constante. Então, amor não significa prazer. E, a partir daí, tem início uma acção que não é fruto do conflito, da contradição, da busca do sucesso pessoal ou da fútil procura de poder.” – J. Krishnamurti
