“O amor é incognoscível. Só pode ser apercebido quando o conhecido é compreendido e transcendido. Só quando a mente está livre do conhecido, só então haverá amor. Portanto, devemos começar por abordar a questão do amor pela negativa e não pela positiva.
O que é o amor para a maioria de nós? No nosso caso, quando amamos, existe posse, domínio ou subserviência. Deste sentimento de posse nascem o ciúme e o medo da perda, e nós legalizamos este instinto possessivo. Com a posse, surgem o ciúme e os inúmeros conflitos com os quais cada um de nós está familiarizado. Portanto, a posse não é amor. Nem o amor é sentimental. Ser sentimental, ser emocional exclui o amor. O sentimentalismo e as emoções são meras sensações.