Amar. Eu acredito

Eu acredito em amar como se me importasse.

Eu acredito em ser carinhoso em público. Mesmo que isso signifique que os invejosos nos rotulem como “aqueles dois” ou dizem para si mesmos : – “arranjem um quarto!”.

Eu acredito em continuar a “flirtar” alguém, especialmente o alguém com quem estás há anos.

Eu acredito em procurar as barreiras à intimidade e trabalhar o caminho através delas.

Eu acredito no perdão, na aceitação e na capacidade de seguir em frente quando outros nos feriram.

Eu acredito no poder de cura do saber escutar. E na empatia. E um “eu também” verdadeiro e nos momentos certos.

Eu acredito em pedir desculpas quando fazemos algo errado. E tomando posse total da nossa parte do relacionamento. E abraçando total responsabilidade por nós mesmos e o nosso comportamento na vida em geral.

Eu acredito na sensualidade do autoconhecimento, porque quando nos conhecemos e cuidamos de nós mesmos, podemos realmente estar lá para os outros.

Eu acredito em encontros simples, encontros extravagantes e encontros divertidos que geram “inside jokes” que duram para a vida.

Eu acredito em elogios (e em muito disso), dos dois lados.

Eu acredito em investir em relações de “vamos a isso!”. E conexões autênticas. E do tipo de coincidências que só poderiam vir das nossas conexões de almas gêmeas.

Eu acredito em conversas difíceis. E mostrar como somos. E deixar as pessoas saberem quando estamos a sofrer.

Acredito em aceitar hoje como somos e, ao mesmo tempo, lutar pelo crescimento num ritmo saudável.

Eu acredito em massagens na cabeça e cócegas nos pés … beijos no nariz e em dar as mãos.

Acredito que as pessoas que estão destinadas a estar sempre juntas, com o tempo, encontrarão uma forma de ficar juntas.

Acredito em transparência, e vulnerabilidade, e sinceridade profundamente amorosa.

Eu acredito nos relacionamentos como um lugar seguro para o crescimento.

Em noites de encontro regulares, em conectar propositadamente e em gestos românticos.

Eu acredito em nutrir o tipo de amor que leva alguém rumo à versão mais autêntica de si mesmo.

Também acredito que as pessoas que investem no trabalho genuíno em si mesmas são aquelas que acabam com o tipo de relacionamento íntimo que a maioria das pessoas pensa só existir nos contos de fadas.

Eu acredito em abraços longos e beijos lentos.

Eu acredito em amar alguém que parece, cheira e sente como casa.

Eu acredito em encontros sexuais de várias horas, rapidinhas e sexo matinal. Às vezes no mesmo dia.

Eu acredito em dizer: “Foda-se a sociedade. Eu vou fazer o que amo e vou AMAR o que faço ”

Eu acredito em beijar apaixonadamente mesmo quando se está doente. Especialmente quando se está doente.

Eu acredito no “esforço em equipa” para o tipo de amor que expande alguém … que o desenvolve … que faz brotar o melhor de nós.

Se o quiseres rotular como intencionalidade, esforço, ou amar de propósito, ou qualquer outra frase, seja!

No fim de contas, é a mesma coisa.

Tudo se resume a amar como se realmente te importasses.

Finalizando, tudo se possibilita com intenção e trabalho. Mostrando ao parceiro que te importas. Criando o amor que desejas através dos teus pensamentos, palavras e ações, diariamente. Sem dúvida ou indecisão…

Ou seja… amando como se realmente te importasses.

Se és alguém que ama como se te importasses, eu saúdo-te!

O mundo precisa de mais pessoas como tu.

William Duarte Maurício

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