“Quando seguramos na mão de uma criança, devemos investir cem por cento de nós mesmos no acto de lhe segurarmos a mão. Quando abraçamos o nosso companheiro, devemos fazer o mesmo. Esqueçamos tudo o resto. Estejamos totalmente presentes, totalmente vivos no acto de abraçar. Isto é o oposto do modo como fomos ensinados a orientar …